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Sem informações adicionais.
– Efectuar as operações inerentes à instalação, manutenção, condução e colheita de culturas hortícolas da família das solanáceas em Modo de Produção Integrada.
– Solanáceas
– – Importância económica e regiões de maior produção
– – Principais países produtores e consumidores
– Botânica e fisiologia das plantas
– Agro-ecossistema das solanáceas
– Características das culturas e variedades utilizadas
– Exigências edafoclimáticas
– – Solo - textura/estrutura, drenagem, pH, salinidade
– – Clima - temperaturas, humidade relativa, luminosidade, dióxido de carbono
– – Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
– Instalação da cultura
– – Sistemas de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
– – Abrigos materiais, coberturas, dimensões e instalação
– – Épocas de sementeira e escolha do local
– – Rotações, sucessões e afolhamentos
– – Instalação do sistema de forçagem e rega
– – Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipamentos, programação
– – Preparação e manutenção do solo – estratégias de conservação, processos de mobilização, máquinas de mobilização
– – Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e máquinas de distribuição
– – Sementeira/plantação/transplantação – densidades, máquinas de sementeira/plantação
– – Instalação do sistema de tutoragem
– – Sistema de propagação
– Condicionamento ambiental dos abrigos
– Manutenção e condução da cultura
– – Cuidados pós-plantação
– – Rega e fertirrigação
– – Técnicas culturais
– Pragas das solanáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, escaravelho da batateira, lagartas, larvas mineiras, lepidópteros, melonta, mosca branca, nemátodos, nóctuas, percevejo, ralos, ratos roscas, scutigerela e tripés)
– – Sistemática e morfologia
– – Bioecologia
– – Estragos e prejuízos
– – Estratégia de proteção – monitorização
– – – Estimativa do risco e nível económico de ataque (NEA)
– – – Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inimigos naturais); luta química (considerações em relação às precauções toxicológicas, ecotoxicológicas e ambientais); outros meios de luta
– Fauna Auxiliar
– – Características identificativas dos grupos mais importantes, métodos de quantificação, utilização de auxiliares
– – Seleção dos produtos fitofarmacêuticos (eficácia e características toxicológicas) e efeitos secundários (resistência, toxicidade para: Homem, auxiliares e outros organismos, nomeadamente abelhas, aves, fauna selvagem e organismos aquáticos)
– – Preservação e incremento da fauna auxiliar e medidas que fomentem a biodiversidade
– – Condições favoráveis à criação de auxiliares
– Doenças (sintomatologia; biologia e epidemiologia; breves noções sobre métodos de detecção; importância dos estragos e prejuízos) – micoses, bacterioses, viroses
– – Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e meios de luta
– – Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
– Infestantes
– – Principais infestantes das solanáceas e aspetos da biologia e propagação
– – Sistemas de manutenção do solo e seu reflexo no controlo de infestantes
– – Estratégias no combate às infestantes – luta química e outros
– Aplicação de produtos fitofarmacêuticos
– – Seleção de equipamento e de EPI
– – Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarmacêuticos
– Caderno de campo da cultura de acompanhamento e registo das práticas culturais e pragas, fauna auxiliar, doenças e infestantes a nível da parcela
– Colheita, normalização, embalagem e conservação
– Qualidade, controlo, certificação e rotulagem
– Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola.
* Este curso é gratuito, se existir comparticipações.
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