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- Os empregados, com especial enfoque nos ativos empregados em risco de perda de emprego (mínimo 9.º ano de escolaridade). - Os desempregados de curta duração (há menos de um ano), detentores de habilitações iguais ou superiores ao ensino secundário.
– Identificar possíveis estratégias para ultrapassar as barreiras na comunicação e interação com utente.
– Identificar mitos e crenças comuns nas populações migrantes e minorias étnicas em Portugal.
– Identificar os aspetos de natureza cultural, de género e de vulnerabilidade que podem consistir obstáculo à comunicação e à interação.
– Explicar que as tarefas que se integram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde terão de ser sempre executadas com orientação e supervisão de um profissional de saúde.
– Identificar as tarefas que têm de ser executadas sob supervisão direta do profissional de saúde e aquelas que podem ser executadas sozinho.
– Aplicar técnicas de comunicação na interação com o utente, cuidador e/ou família com alterações de comportamento ou alterações ou perturbações mentais.
– Aplicar técnicas de comunicação na interação com utentes com alterações sensoriais.
– Explicar a importância de comunicar de forma clara, precisa e assertiva.
– Explicar a importância de demonstrar interesse e disponibilidade na interação com utentes, familiares e/ou cuidadores.
– Explicar a importância de manter autocontrolo em situações críticas e de limite.
– Explicar o dever de agir em função das orientações do Profissional de saúde.
– Explicar o impacte das suas ações na interação e bem-estar emocional de terceiros.
– Explicar a importância de respeitar os princípios de ética no desempenho das suas funções de Técnico/a Auxiliar de Saúde.
– Explicar a importância de adequar a sua ação profissional a diferentes públicos e culturas.
– Explicar a importância de adequar a sua ação profissional a diferentes contextos institucionais no âmbito dos cuidados de saúde.
– Explicar a importância da cultura no agir profissional.
– A comunicação na interação com o utente, cuidador e/ou família
– – A comunicação na interação com indivíduos em situações de vulnerabilidade
– – A comunicação na interação com indivíduos com alterações de comportamento:
– – – Agressividade
– – – Agitação
– – – Conflito
– – A comunicação na interação com indivíduos com alterações ou perturbações mentais
– A comunicação na interação com o utente com alterações sensoriais
– – A comunicação não verbal
– – Outras linguagens
– Comunicação e Interculturalidade em saúde
– – Barreiras interculturais na comunicação
– – Mitos e factos sobre saúde e (i)migração
– A Comunicação e o Género em saúde
– A comunicação na interação com populações mais vulneráveis
– Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde
– – Tarefas que, sob orientação de um profissional de saúde, tem de executar sob sua supervisão directa
– – Tarefas que, sob orientação e supervisão de um profissional de saúde, pode executar sozinho
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