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Empregados, com especial enfoque nos que estão em risco de perda de emprego, e os desempregados que se encontram mais próximos do reingresso no mercado de trabalho, entendendo-se como tal, os desempregados não DLD (Desempregado de Longa Duração) com habilitações iguais ou superiores ao ensino secundário.
– Identificar o papel e funções do responsável na empresa/organização pelo apoio aos Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos profissionais em situações de epidemias/pandemias no local de trabalho.
– Reconhecer a importância das diretrizes internacionais, nacionais e regionais no quadro da prevenção e mitigação de epidemias/pandemias no local de trabalho e a necessidade do seu cumprimento legal.
– Apoiar os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na implementação do Plano de Contingência da organização/empresa, em articulação com as entidades e estruturas envolvidas e de acordo com o respetivo protocolo interno, assegurando a sua atualização e implementação.
– Apoiar na gestão das medidas de prevenção e proteção dos trabalhadores, clientes e/ou fornecedores, garantindo o seu cumprimento em todas as fases de implementação do Plano de Contingência, designadamente na reabertura das atividades económicas.
– Papel do responsável pelo apoio aos Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos profissionais em cenários de exceção
– – Deveres e direitos dos empregadores e trabalhadores na prevenção da epidemia/pandemia
– – Funções e competências – planeamento, organização, execução, avaliação
– – Cooperação interna e externa – diferentes atores e equipas
– – Medidas de intervenção e prevenção para trabalhadores e clientes e/ou fornecedores – Plano de Contingência da empresa/organização (procedimentos de prevenção, controlo e vigilância em articulação com os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho da empresa, trabalhadores e respetivas estruturas representativas, quando aplicável)
– – Comunicação e Informação (diversos canais) – participação dos trabalhadores e seus representantes
– – Auditorias periódicas às atividades económicas, incluindo a componente comportamental (manutenção do comportamento seguro dos trabalhadores)
– – Recolha de dados, reporte e melhoria contínua
– Plano de Contingência
– – Legislação e diretrizes internacionais, nacionais e regionais
– – Articulação com diferentes estruturas – do sistema de saúde, do trabalho e da economia e Autoridades Competentes
– – Comunicação interna, diálogo social e participação na tomada de decisões
– – Responsabilidade e aprovação do Plano
– – Disponibilização, divulgação e atualização do Plano (diversos canais)
– – Política, planeamento e organização
– – Procedimentos a adotar para casos suspeitos e confirmados de doença infeciosa (isolamento, contacto com assistência médica, limpeza e desinfeção, descontaminação e armazenamento de resíduos, vigilância de saúde de pessoas que estiveram em estreito contacto com trabalhadores/as infetados/as)
– – Avaliação de riscos
– – Controlo de riscos – medidas de prevenção e proteção
– – – Higiene, ventilação e limpeza do local de trabalho
– – – Higiene das mãos e etiqueta respiratória no local de trabalho ou outra, em função da tipologia da doença e via(s) de transmissão
– – – Viagens de caráter profissional, utilização de veículos da empresa, deslocações de/e para o trabalho
– – – Realização de reuniões de trabalho, visitas e outros eventos
– – – Deteção de temperatura corporal e auto monitorização dos sintomas
– – – Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Coletivo (EPC) – utilização, conservação, higienização e descarte
– – – Distanciamento físico entre pessoas, reorganização dos locais e horários de trabalho
– – – Formação e informação
– – – Trabalho presencial e teletrabalho
– – Proteção dos trabalhadores mais vulneráveis e grupos de risco – adequação da vigilância
– Revisão do Plano de Contingência, adaptação das medidas e verificação das ações de melhoria
– Manual de Reabertura das atividades económicas
– – Diretrizes organizacionais – modelo informativo, fases de intervenção, formação e comunicação
– – Indicações operacionais – precauções básicas de prevenção e controlo de infeção, condições de proteção antes do regresso ao trabalho presencial e requisitos de segurança e saúde no local de trabalho
– – Gestão de riscos profissionais – fatores de risco psicossocial, riscos biomecânicos, riscos profissionais associados à utilização prolongada de EPI, riscos biológicos, químicos, físicos e ergonómicos
– – Condições de proteção e segurança para os consumidores/clientes
– – Qualidade e segurança na prestação do serviço e/ou entrega do produto – operação segura, disponibilização de EPI, material de limpeza de uso único, entre outros, descontaminação
– – Qualidade e segurança no manuseamento, dispensa e pagamento de produtos e serviços
– – Sensibilização e promoção da saúde – capacitação e combate à desinformação, saúde pública e SST
– – Transformação digital – novas formas de trabalho e de consumo
Consultores/Formadores
Áreas Certificadas
pela DGERT
Formandos
Horas de Formação