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Empregados, com especial enfoque nos que estão em risco de perda de emprego, e os desempregados que se encontram mais próximos do reingresso no mercado de trabalho, entendendo-se como tal, os desempregados não DLD (Desempregado de Longa Duração) com habilitações iguais ou superiores ao ensino secundário.
– Descrever o que é o Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) e quais os seus intervenientes.
– Descrever como ativar o sistema de emergência médica utilizando o número europeu de socorro "112".
– Identificar o conceito de cadeia de sobrevivência e identificar os seus elos.
– Explicar a importância da cadeia de sobrevivência e qual o princípio subjacente a cada elo.
– Reconhecer os riscos potenciais para o reanimador.
– Identificar as medidas a adotar para garantir a segurança do reanimador e da vítima.
– Identificar as medidas universais de proteção e reconhecer a sua importância.
– Explicar o conceito de Suporte Básico de Vida (SBV) de acordo com o algoritmo vigente.
– Explicar o conceito de avaliação inicial, via aérea, respiração e circulação.
– Aplicar a sequência de procedimentos que permitam executar o SBV de acordo com o algoritmo vigente.
– Identificar os problemas associados à execução de manobras de SBV.
– Identificar quando e como colocar uma vítima em posição lateral de segurança.
– Identificar as contra-indicações para a posição lateral de segurança.
– Identificar as situações de obstrução parcial e total da via aérea.
– Identificar as causas e os tipos de obstrução da via aérea.
– Aplicar a sequência de atuação perante uma vítima com obstrução da via aérea.
– Identificar situações de perigo através da execução do exame à vítima.
– Identificar as emergências médicas mais frequentes.
– Identificar os principais sinais e sintomas característicos das emergências médicas.
– Aplicar os primeiros socorros adequados a cada emergência médica.
– Identificar os vários tipos de hemorragias.
– Identificar os sinais e sintomas mais comuns das hemorragias.
– Listar e descrever os vários métodos de controlo de hemorragias.
– Controlar uma hemorragia através dos métodos de controlo.
– Identificar os tipos de feridas mais comuns.
– Tratar uma ferida utilizando pensos e ligaduras.
– Identificar os tipos de queimaduras mais comuns.
– Tratar provisoriamente uma queimadura.
– Identificar os traumatismos mais comuns dos membros.
– Reconhecer o que fazer e/ou não fazer nestes casos.
– Identificar as situações específicas que requerem a intervenção do profissional de Saúde.
– Explicar que as tarefas que se integram no âmbito da sua intervenção terão de ser sempre executadas com orientação e supervisão de um profissional de saúde.
– Identificar as tarefas que têm de ser executadas sob supervisão direta do profissional de saúde e aquelas que podem ser executadas sozinho.
– O Sistema Integrado de Emergência Médica – SIEM
– – Componentes, intervenientes e forma de funcionamento
– – Número europeu de socorro 112
– Cadeia de Sobrevivência
– – Conceito e importância
– – Elos e princípios subjacentes
– Riscos para o Reanimador
– – Riscos para o reanimador e para a vítima
– – Condições de segurança e medidas de proteção universais
– Manobras de Suporte Básico de Vida
– – Conceito de acordo com o algoritmo vigente
– – Procedimentos e sequência
– – Insuflações e compressões torácicas
– – Problemas associados
– Posição Lateral de Segurança
– – Como e quando a sua utilização
– Obstrução da via aérea
– – Situações de obstrução parcial e total
– – Tipos e causas de obstrução
– Exame à vitima
– – Estado de consciência e permeabilidade da via aérea
– – Características da respiração, pulso e pele
– As Emergências médicas mais frequentes
– – Principais sinais e sintomas
– – Principais cuidados a prestar
– – – Problemas cardíacos
– – – Problemas respiratórios
– – – Acidente vascular cerebral
– – – Diabetes
– – – Crises convulsivas
– – – Situações de intoxicação
– – Limites de intervenção na perspetiva de cidadão e de profissional de saúde
– Principais tipos de traumatismos
– – Traumatismos de tecidos moles (feridas e hemorragias)
– – Queimaduras
– – Traumatismos dos membros
– – Limites de intervenção na perspetiva de cidadão e de profissional de saúde
– Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito da sua intervenção
– – Tarefas que, sob orientação de um profissional de saúde, tem de executar sob sua supervisão directa
– – Tarefas que, sob orientação e supervisão de um profissional de saúde, pode executar sozinho/a
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